28 de abr. de 2011

Muitas histórias. Poucas linhas...

Ok, ok. Ninguém lê isso aqui, mas um dia eu tenho esperanças de que leiam... hhahahahaha
Bem, faz quase um ano que eu não escrevo, o que não é por falta de vontade. Eu simplesmente não queria escrever qualquer coisa. Na verdade, eu gostaria de ter uma idéia diferente para o blog. Torná-lo mais apresentável, sei lá. Eu queria um objetivo real. E, na realidade cada dia mais eu percebo que eu não tenho um objetivo real nem mesmo na minha vida concreta, que dirá num blog...
Por exemplo. outro dia eu estava no vício de Facebook e tinha um aplicativo tipo caça-palavra, no qual dizia que as 1as 3 palavras que você encontra-se te descreveriam. Ok, lá fui eu, na falta do que fazer, e o qual foi a primeira palavra que eu vi?!?!? DÚVIDA (...) E é isso que eu sou basicamente, um grande e ambulante ponto de interrogação!!!
Eu não tenho objetivos concretos de curto prazo, e os de longo-prazo nunca tenho certeza se são os melhores pra mim. Eu quero ser uma coisa a qual eu realmente não sou. Não tenho certeza de nada e sempre saio de fininho de qualquer coisa que eu tenha que decidir. Eu não sei decidir nem com que tipo de cara eu quero sair. Ou mesmo se continuo a sair ou não. Ou se eu quero ficar solteira ou não. Se eu quero fazer mestrado ou ir pra França ou talvez fazer concurso público pra professora. Eu não sei se realmente decidir por largar a dança até como hobby. Eu não sei se aceito as coisas do jeito que estão ou brigo pra mudar. Eu nem mesmo sei se gosto da idéia de ser adulta ou se eu ainda quero ser criança... Eu simplesmente fujo de toda responsabilidade grande demais, de qualquer decisão... Eu tenho fugido até da possibilidade de ir ao psicólogo!!!
Enfim, se eu não sei o que fazer nem com a minha própria vida, que dirá de um pobre blog abandonado... hhahahahhahaha
Então, esse lugar continua sendo o meu cantinho, meu refúgio escondido onde eu posso escrever, explodir e etc...
No momento, eu estou mesmo é cansada da novela da qual eu tenho participado: O estágio no Colégio Pedro II.No momento essa novela parece uma história sem fim, e não traz tramas muito interessantes. Afinal, eu ainda não cheguei nem perto de começar o estágio em si.... Isso mesmo, estamos no final de abril, praticamente maio, e nada... como eu farei 300 horas se eu não consegui nem uma hora até agora?!?!?! Sempre tem algum empecilho, e o pior é que não tem nem vilão pra eu ficar com raiva ou combater. Ou será que tem e eu ainda não sei?!?!?! rsrrsrs

Além dessa novela estou inserida em outros tantos dramas da vida real: o Minha mãe e eu não nos entendemos, a nova minisérie O namorado da minha irmã é um problema, tem a série Sozinha e sem dinheiro no Rio de Janeiro e o grande espetáculo que continua em cartaz até final de agosto Como lidar com os problemas de sua chefe (o ponto auge do espetáculo fica entre a gravidez "repentina" num relacionamento sem futuro da minha chefe e o meu total desespero!!!).

Esse ano está cheio de aventuras entre tantos entretenimentos que ultimamente meu desempenho acadêmico e profissional despencou com tanta animação (uhul!/ironia)... não perca os próximos capítulos ! #ficaadica
rsrsrsrsrsrsrs

oxoxox

12 de jun. de 2010

Um poema novo

Pra não perder o costume, posto um poema meu. Só que mais recente... escrito e algum dia mês passado em uma aula na qual não consegui me interessar...

(sem título até o momento)

Sorria!
Sorrisos felizes,
Sorrisos tristonhos,
Sorrisos irônicos...
Sorria sempre.

Sorrisos escondem,
Sorrisos repelem,
Sorrisos agradam.
Sorrisos brilhantes...

Brilhos que ofuscam,
Brilhos aparentes...

E nesses sorrisos,
E nesses brilhos,
Sonhe.

Sonhe,
Mesmo que pareça impossível.
Sonhe,
Por entre seus passos vazios
E seus textos estéreis.
Sonhe.
Sonhes com os sorrisos.

Sonhe e sorria.

Sorrisos sinceros.
Sonhos alegres.
Sorrisos e gracejos,
Sonhos constantes.

Sabe lá o porquê.
Sabe lá o saber.
Sabe lá de você.

Sorrio...

Mas não tenho sonhos tranqüilos.

"Só sei que nada sei"

Pois é...
Quando tudo parecia arrasado, eis que surgiu uma luz no fim do túnel! Porém... ai,ai... essa luz acabou complicando a minha vidinha de estudante de história sem talento... hehe
Tudo bem! Pra que ter fim de semana??? Amigos??? Aff! rsrsrs
Tudo bem... o negócio é esquecer as inseguranças quanto a produção de um conhecimento escrito. Parece que quanto mais eu leio, menos eu sei, mais dúvidas aparecem... ai,ai.. sei lá!
Sei que preciso produzir, mas de alguma maneira eu mesma me travo. Agora eu tenho 2 projetos pra escrever até segunda-feira, sendo que ainda tenho leituras pra fazer (!!PÂNICO!!), leituras pra fazer para as disciplinas da faculdade, mais trabalhos para faculdade, mais a pesquisa pra monografia, mais a belíssima leitura complementar para tentar a prova de mestrado do PPGHIS-UFRJ (sendo que eu tenho pavor de provas!!!!).
Ai. Ai. Ai,ai,ai,ui,ui,ui....
Acho que eu preciso fazer terapia!!!!!!!!!!! E aprender a parar de me sabotar com minhas inseguranças. E aí eu lembro desta bendita expressão: "Jesus, apaga a luz!". Pq, meu pai?!?!?!?!?! rsrsrsrsrrsrsrsrsrs

Fora esse momento de stress e de medos, eu estou feliz e animada! Eu tenho uma orientadora que me apoia e me incentiva! Isso é muito bom!!! Tão bom que até tinha me "esquecido" do fatídico dia hoje: o dia dos namorados! Aff... rsrsrsrsrsrs
Ok, ok. Não esqueci tão bem assim... Afinal, eu tive um pesadelo bizarro... mas no geral eu estou emocionalmente equilibrada (será que isso é possível vindo de mim?!?!??? rs). Só um pouco nostálgica, mas vou ficar assim ainda por um bom tempo... Mas sabe que no final é até bom ficar só, sem namorado, no momento. Afinal, eu não posso me dar mais ao luxo de fazer outra coisa sem ser estudar, se tudo der certo por uns 3 anos... (esse ano com certaza!) Será q voou conseguir?!?! Medo... rs

Bem, tenho muita coisa pra fazer, escrever e ler... Acredito que tenha encontrado um objetivo para esse blog: boletim sobre a minha correria acadêmica!!!! rsrsrsrsrsrs

Enfim,

Boa sorte para mim!!!

21 de mai. de 2010

Sem mto o q dizer...

Meu poema preferido, tirada do fundo do baú (ano 2004). Preferida pq ela faz tdo o sentido pra mim...


Aparências


Aparências às vezes nos enganam,
Mas não pense você que sou assim
Não me engano facilmente
E sei muito bem o que acontece aqui
Então não tente esconder-se de mim.

Sempre sei o que você sente
Sorrisos falsos não me convencem
Seu jeito calmo nem é assim.
E esses seus olhos vazios
Te entregam e me deixam
Numa preocupação sem fim

E meus risos,
Já não tão felizes
Lhe pedem “não minta pra mim”,
Mas parece que você não entende,
Me olha e veja dentro de mim.

Veja que tento dizer,
Mas uma parede me prende...
E ela é você
É você com esse jeito fechado
E sempre mentindo pra mim.

Não tente dizer que não sofre,
Pois eu também sou assim.
Se acha que assim eu não sofro,
Não pense.

Pois como você
Tenho lágrimas que já não mais secam,
Tenho dores que parecem sem fim.
Sei bem o que ocorre aí dentro.
Pois o mesmo acontece em mim.

13 de mai. de 2010

Aliviada!

Ñ posso dizer q feliz, porém me sinto mais leve! Problema solucionado. Tdo realmente acabado! Me sinto livre de novo!
Bobona...
Tô querendo trazer um desafio, um objetivo para mim quanto ao blog. Pra vê se realmente volto a escrever...

Bem, enquanto ainda ñ penso em nada vou tirando meus poemas antigos do fundo do baú. Rsrsrsrs

Durante o passo (Inflando um momento)

Planando pelo momento
Descaso do movimento
Perpasso a musicalidade
Desfaço a casualidade do acaso

Propondo, passo o peso
Descanso e mudo o eixo
Pausa sóbria do som (...)
Distraio e desarticulo o tom

Pintando por todo o espaço
Driblando, criei novo passo
Pontuo o som das cores,
Domino um arco-íris de poses

Passado piruetas funilares
Desvio o desespero pros ares
Partituras desvendam meu pranto

Dois passos, não aguento
E danço...

(27/08/2008)

19 de mar. de 2010

Ainda dói mto... qdo vai parar?

Vou escrever aqui pra ñ fazer a besteira de novo mandar alguma coisa pra criatura.
Pq tda vez q alguma coisa dá errado eu culpo ele. E volta a doer... dói tdo dia. É uma dor crônica q às vezes fica mais intensa e me faz chorar, e me faz querer sumir.
Eu odeio tdo isso. Eu sempre eu odeio o fato de ter q me afastar dsa pessoas, eu odeio o fato de ser tão boba e ser tão dependente delas. Eu odeio me sentir frágil e vulnerável... eu odeio me sentir descartável, mais q tdo.
O q me dói mais é o fato de ter sido quase uma vírgula na sua vida. Um fato q aconteceu, q ñ dá pra mudar, q tá lá. Porém é altamente superável, nem preciso olhar pra traz, nem preciso recorrer mais. Ñ precisa mais de mim... ñ sente realmente a minha falta. Eu digo q tô com ódio dele, mas na verdade eu tô com raiva de mim por ser tão idiota a ponto de precisar tanto de uma pessoa q cada passo ela faz falta. É... eu repeti tantas vezes durante: "o q vai ser da minha vida sem vc?" q realmente é uma merda realmente agora...
Eu odeio ainda querer q alguém me diga q isso tdo nunca aconteceu. Eu odeio ainda ter esperança q ele ainda sinta minha falta. Eu odeio mto estar assim, ainda...
Eu achei q era mais forte q tdo isso. Mas ñ sou...
Eu odeio ter q pensar q eu preciso realmente superar isso tdo e mudar o rumo. Odeio refazer meus planos do futuro qdo ele estava tão bem traçado na minha imaginação. Odeio me sentir sozinha nisso tdo. Odeio ser fraca. Odeio me sentir abandonada. Odeio me sentir esse trapo. Odeio me sentir usada. Odeio me sentir um lixo, descartável. Odeio ainda me importar com o q ele pensa, diz e/ou fla.
Eu tô me odiando por tdo isso...

28 de fev. de 2010

Apenas palavras


Artista: Rob Gonçalves

Bem, este blog é só para poder colocar um pouco dos meus pensamentos em algum lugar e também pra ver se desenterro o meu interesse em escrever, e portanto, os meus antigos poemas devem aparecer por aqui.

Este espaço não é pra ninguém a não ser eu mesma, afinal, não tenho mta intenção de me expôr assim. Mas para qualquer interessado em olhar e dar sua opnião, seja bem-vindo! É um espaço para desabafar e rir um pouco de mim mesma às vezes.

Para começar o blog bem, vou desenterrar um poema meu de 2008, q até q está bonzinho...

Como sopro

Como sempre, sem palavras.
Como sempre o som ao longe me envolve.
Como sempre o movimento toma conta de mim.

Como hoje a saudade aperta e a alma berra
por um momento...
Por um momento meu, um momento só,
um momento para ser e dançar...

Como sempre, como hoje, como amanhã
me envolvo, me escondo, te estranho
e penso em dançar...

E com um sopro canso e me ponho a chorar.
Saudades incertas me acompanham
e este movimento oscila e suspende o meu solo.

E como sempre me entrego e desperto
no balanço do meu corpo cego,
e desabo ao caminhar...

Ana Brisant
(25/06/2008)